Partidos da PB deixam de prestar contas à Justiça Eleitoral e ficam sem repasse de fundo partidário
Alguns Diretórios Municipais do PP, PV e PMN deixaram de apresentar suas prestações de contas referente às eleições municipais de 2012. Em consequência disso, a Justiça Eleitoral, com o aval do Ministério Publico Eleitoral, determinou a suspensão do repasse das cotas do Fundo Partidário aos diretórios municipais irregulares dessas legendas em até doze meses. As decisões estão publicadas na edição desta segunda-feira (06) do Diário da Justiça Eletrônico do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PB).
No caso do Partido Progressista (PP), não foram prestadas à justiça as contas partidárias do Diretório Municipal de Salgado de São Félix. A determinação foi da juíza da comarca de Itabaiana, Higyna Josita Simões de Almeida, e foi pela suspensão do repasse das cotas do fundo partidário durante o período de seis meses.
Já o Partido Verde, quem deixou de prestar contas foi o seu Diretório Municipal de Itabaiana. Para esse caso, a mesma juíza Higyna Josita Simões de Almeida determinou suspensão do repasse das cotas do fundo partidário durante o período de doze meses.
Por fim, no que se refere ao Partido da Mobilização Nacional (PMN), a não prestação de contas foi ocasionada pelo Diretório Municipal de Juripiranga. Nesse último caso, a juíza Higyna Josita Simões de Almeida determinou suspensão do repasse das cotas do fundo partidário durante o período de quatro meses.
No caso do Partido Progressista (PP), não foram prestadas à justiça as contas partidárias do Diretório Municipal de Salgado de São Félix. A determinação foi da juíza da comarca de Itabaiana, Higyna Josita Simões de Almeida, e foi pela suspensão do repasse das cotas do fundo partidário durante o período de seis meses.
Já o Partido Verde, quem deixou de prestar contas foi o seu Diretório Municipal de Itabaiana. Para esse caso, a mesma juíza Higyna Josita Simões de Almeida determinou suspensão do repasse das cotas do fundo partidário durante o período de doze meses.
Por fim, no que se refere ao Partido da Mobilização Nacional (PMN), a não prestação de contas foi ocasionada pelo Diretório Municipal de Juripiranga. Nesse último caso, a juíza Higyna Josita Simões de Almeida determinou suspensão do repasse das cotas do fundo partidário durante o período de quatro meses.
Revista Novo Perfil on line
Fonte: Adaucélia Palitot/PolíticaPB
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